sábado, 18 de maio de 2013

P 47 THUNDERBOLT


Durante a Segunda Guerra Mundial, a aviação dita "convencional" (aviões com  motores a pistão) atingiu o seu ápice. PAra suprir as necessidades dos combates e superar os inimigos, as aeronaves se tornaram mais potentes, mais rápidas e mais manobráveis, chegando no limite dos mores aeronáuticos a pistão.
Em combate, certos aviões se tornaram lendas e entre elas, temos o Thunderbolt.            


              O Thunderbolt foi criado como caça multi-função a partir de uma concorrência da Força Aérea do Exercito Americano. Ele de veria ter qualidades de interceptador, bombardeiro leve, apoio ao solo e caça de escolta.





 A lenda em torno do P47 começou justamente nas missões de escolta dos bombardeios americanos em território alemão. Tornou-se o caça mais caro da guerra, custava 1,5 x o preço de um P51 Mustang. Esse alto valor foi devidamente “pago” nos combates aéreos, onde o visual grandalhão e desajeitado desaparecia, dando lugar a um avião rápido, manobrável, com grande poder de fogo ( 8 metralhadoras .50 ).








Thunderbolt escoltando uma Fortaleza Voadora 


Equipado com um motor radial de 18 cilindros e turbocompressor, desenvolvia 2.000cv. Foi o avião que equipou a nossa jovem Força Aérea em combate na Itália e foi a espinha dorsal das nossas esquadrilhas de caças até meados dos anos 50.

P47 da FAB, esquentando os motores antes de uma missão.


De todas as qualidades do avião, talvez a mais lembrada pelos pilotos seja a fantástica capacidade de “levar bala” e mesmo assim continuar voando, trazendo os seus pilotos em segurança de volta para casa.


P47 em frente ao Museu do Expedicionário em Curitiba.





                                                                                                                                                                                                                                                                     

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